Exposição Fotográfica e Coral lembram as vítimas da AIDS
A Luz de Velas do Recife acontece na próxima sexta-feira no Centro do Recife
Na sua 8ª edição, o “A Luz de Velas do Recife” trás como tema em 2010 - Muitas Luzes para os Diretos Humanos. A manifestação acontece em vários estados do Brasil, como no Rio Grande do Norte, Ceará, Bahia e São Paulo, em homenagem aos que morreram com AIDS. O ato que é realizado pelo Grupo de Trabalhos em Prevenção Posithivo (GTP+) e parceiras do movimento AIDS de Pernambuco, chama atenção da população sobre a falta de medicamentos anti-retrovirais no SUS e assistência das pessoas vivendo com o vírus HIV. A mobilização acontece na próxima sexta-feira, no dia 14 de maio, às 17h, na praça do Diário – Centro de Recife.
O ato começa pela manhã com distribuição de panfletos com as Meninas Super Prevenidas. A tarde haverá uma Exposição fotográfica, com o nome “Olhares pela Vida”. No final da tarde, às 17h, haverá apresentação do Coral de Vozes Femininas e duas apresentações teatrais sobre o tema. Finalizando a mobilização haverá uma chamada das vítimas da AIDS e o acender das velas.
Na assistência, os organizadores denunciam a falta de atendimento a novos casos de Aids nos Hospitais de Referência, apenas o Correia Picanço está aceitando novos pacientes. Também reivindicam a ausência de medicamentos para doenças oportunistas, falta de leitos hospitalares e a necessidade de humanização dos funcionários dos hospitais, e ressaltam que as pessoas vivendo com HIV necessitam de exames periódicos, alimentação adequada, entre outros cuidados.
O vírus HIV e AIDS atinge a sociedade como um todo, homens e mulheres, jovens e adultos de todas as idades. No estado, são 13.103 pessoas notificadas com o vírus, das quais apenas 5.400 adultos e 211 crianças fazem o uso de medicamentos anti-retrovirais e medicamentos complementares para evitar as doenças oportunistas, como a hepatite C e a tuberculose que contribuem para a debilitação do estado de saúde das pessoas vivendo com AIDS.
História - À Luz de Velas teve início nos Estados Unidos em 1983, onde recebeu o nome de Candlelight. Surgiu quando algumas pessoas com Aids, nas cidades de São Francisco, Los Angeles e Nova York, se mobilizaram, e realizaram uma caminhada com velas pelas ruas dessas cidades, em memória das pessoas que haviam morrido em conseqüência da Aids.
O ato começa pela manhã com distribuição de panfletos com as Meninas Super Prevenidas. A tarde haverá uma Exposição fotográfica, com o nome “Olhares pela Vida”. No final da tarde, às 17h, haverá apresentação do Coral de Vozes Femininas e duas apresentações teatrais sobre o tema. Finalizando a mobilização haverá uma chamada das vítimas da AIDS e o acender das velas.
Na assistência, os organizadores denunciam a falta de atendimento a novos casos de Aids nos Hospitais de Referência, apenas o Correia Picanço está aceitando novos pacientes. Também reivindicam a ausência de medicamentos para doenças oportunistas, falta de leitos hospitalares e a necessidade de humanização dos funcionários dos hospitais, e ressaltam que as pessoas vivendo com HIV necessitam de exames periódicos, alimentação adequada, entre outros cuidados.
O vírus HIV e AIDS atinge a sociedade como um todo, homens e mulheres, jovens e adultos de todas as idades. No estado, são 13.103 pessoas notificadas com o vírus, das quais apenas 5.400 adultos e 211 crianças fazem o uso de medicamentos anti-retrovirais e medicamentos complementares para evitar as doenças oportunistas, como a hepatite C e a tuberculose que contribuem para a debilitação do estado de saúde das pessoas vivendo com AIDS.
História - À Luz de Velas teve início nos Estados Unidos em 1983, onde recebeu o nome de Candlelight. Surgiu quando algumas pessoas com Aids, nas cidades de São Francisco, Los Angeles e Nova York, se mobilizaram, e realizaram uma caminhada com velas pelas ruas dessas cidades, em memória das pessoas que haviam morrido em conseqüência da Aids.
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