segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Parceiro do GTP+ pode fechar em 2012

Com dificuldades financeiras, Grupo Viva Rachid pode fechar em 2012

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A fundadora do grupo, Alaíde Elias da Silva, mostra parte da sala de psicologia, que ficou fechada durante todo o ano.

Há quase 18 anos na luta pelos direitos de crianças e adolescentes que vivem com HIV/Aids em Pernambuco, o Grupo Viva Rachid, no Recife, vem passando por dificuldades. A organização não-governamental, localizada no bairro dos Coelhos, sofre com a falta de financiamentos e doações e luta para não fechar as portas no ano que vem.

De acordo com a fundadora do grupo, Alaíde Elias da Silva, 2011 foi o ano em que a organização teve menos capacidade de trabalho por conta das verbas e voluntariado insuficientes. Com isso, atividades fundamentais ao que se propõe a instituição, como o acompanhamento das crianças e adolescentes por profissionais das áreas de psicologia, serviço social, terapia ocupacional e arte-educação, tiveram que ser suspensos.

"Houve apenas ações informais, sem acompanhamento sistemático", conta Alaíde. Na sala de psicologia, que se manteve fechada ao longo de todo o ano, a fundadora comentou: "Imagine quantas crianças deixaram de ser ouvidas?!". Em seguida, enfatizou a importância do atendimento multidisciplinar no tratamento do HIV/Aids. "Pretendemos ser um espaço de convivência e passagem, que promove a inclusão social e o acesso à afetividade", afirmou.

Alaíde também comentou que a instituição não funciona como uma creche ou abrigo - ela acredita que esse modelo de trabalho contribuiria para estigmatização das crianças e adolescentes lá atendidos, uma vez que seus diagnósticos passariam a ser compartilhados. Assim, o Grupo Viva Rachid funciona apenas como um ponto de apoio, "focando no trabalho de fortalecimento familiar, através de um olhar psicossocial", explica a fundadora.

Quem quiser ajudar a instituição a continuar seus trabalhos pode se voluntariar ou fazer doações. Alaíde conta que a área de confecção de projetos para captar financiamento é uma das que mais necessitam de voluntários e que a vaga de secretariado exige uma dedicação durante meio expediente, duas vezes por semana, em horário a combinar. Devido a um alagamento decorrente das fortes chuvas do primeiro semestre, a instituição também necessita de reparos estruturais.Os interessados devem entrar em contato com o Grupo através do telefone (81) 3221.6206.

As doações em dinheiro podem ser feitas na conta do Banco do Brasil 1910/0, agência 1839-2, CNPJ: 69930188/0001-73. O Viva Rachid também aceita doações de remédios, materiais de limpeza e alimentos - o Grupo distribui cestas básicas para as famílias dos jovens. "Nós também buscamos parceria com uma empresa de segurança, pois estamos localizados em uma área de certo risco e precisamos conservar o patrimônio da instituição", diz Alaíde.

MEDICAMENTOS - Todos os meses, cerca de 80 jovens que se tratam de HIV/Aids em três hospitais do Recife (Cisam, Imip e Hospital Otávio de Freitas) recebem medicamentos doados pelo Viva Rachid. São polivitamínicos, antibióticos, remédio para vermes, entre outros, sendo o Aciclovir 200mg o mais requisitado. Os remédios são enviados à instituição por uma doadora que prefere manter o anonimato, e repassado às instituições de saúde de acordo com a demanda.

NATAL - A festa de Natal do Grupo Viva Rachid está programada para acontecer no dia 15 de dezembro. Por essa razão, o Grupo pede que brinquedos, roupas e sapatos sejam doados para as crianças e adolescentes, bem como algumas lembrancinhas para os pais. "Pode ser perfume, sombrinha, sacola... É para fazermos sorteios e incluir os adultos na festa", explica.

Fonte: http://ne10.uol.com.br/canal/cotidiano/grande-recife/noticia/2011/11/03/com-dificuldades-financeiras-grupo-viva-rachid-pode-fechar-em-2012-307572.php

Um comentário:

Unknown disse...

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