Um ano da AMOTRANS é comemorado com ações educativas e de prevenção
Hoje (20) a Articulação e Movimento para Travestis e Transexuais de Pernambuco (AMOTRANS) realiza um ato público em comemoração a um ano de existência em Pernambuco. Com faixas, panfletos e preservativos, as travestis e transexuais irão conscientizar a população sobre os direitos humanos da livre orientação afetivo-sexual. A ação acontece às 16h, na praça do Carmo - Centro do Recife.
Para a articulação é mais que urgente a necessidade de ações na luta de conquistas dos mesmos espaços, direitos e cidadania das travestis e transexuais, uma vez que a discriminação a essas pessoas se potencializa na exposição mais clara de sua identidade de gênero. A identificação por seus nomes sociais já é uma vitória em alguns estados do Brasil, mas em Pernambuco o preconceito ainda é uma realidade. “Elas querem é o direito de serem chamadas por seus nomes sociais em situações como, por exemplo, um atendimento em hospital ou quando estão em sala de aula. Assim, seriam chamadas não pelo nome da carteira de Identidade, e sim pelo nome que escolheram”, afirma a Coordenadora Geral da AMOTRANS, Gleyciane Andrade.
As transexuais e travestis também lutam por direitos essenciais para garantir a sua cidadania, como moradia, alimentação, saúde, trabalho e renda. Além deste ato, a AMOTRANS também realiza este mês uma ação educativa voltada para a prevenção com os profissionais do sexo, integrantes da organização irão percorrer, durante a noite, os bairros do Centro e da Zona Sul do Recife.
Para a articulação é mais que urgente a necessidade de ações na luta de conquistas dos mesmos espaços, direitos e cidadania das travestis e transexuais, uma vez que a discriminação a essas pessoas se potencializa na exposição mais clara de sua identidade de gênero. A identificação por seus nomes sociais já é uma vitória em alguns estados do Brasil, mas em Pernambuco o preconceito ainda é uma realidade. “Elas querem é o direito de serem chamadas por seus nomes sociais em situações como, por exemplo, um atendimento em hospital ou quando estão em sala de aula. Assim, seriam chamadas não pelo nome da carteira de Identidade, e sim pelo nome que escolheram”, afirma a Coordenadora Geral da AMOTRANS, Gleyciane Andrade.
As transexuais e travestis também lutam por direitos essenciais para garantir a sua cidadania, como moradia, alimentação, saúde, trabalho e renda. Além deste ato, a AMOTRANS também realiza este mês uma ação educativa voltada para a prevenção com os profissionais do sexo, integrantes da organização irão percorrer, durante a noite, os bairros do Centro e da Zona Sul do Recife.
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